O agiota Enildo Martins empreendeu fuga assim que cometeu o crime. Mas logo apareceu no caso o advogado criminalista Palmestron Cabral que disse representar o criminoso. Entregou a arma do crime e anunciou que Enildo Martins iria se apresentar nos dias seguintes à Justiça. Isto, porém, não aconteceu.
Enildo Martins tem um mandato de prisão expedido pela Justiça desde o dia seguinte ao crime. Esta reportagem tentou um contato nesta terça-feira, 26, com o advogado PalmestronCabral, mas não conseguiu. Existe a informação de que o defensor do foragido está tentando em instância superior suspender a prisão preventiva expedida pela Justiça.
A Polícia Civil de Iporá continua a suas investigações de busca do assassino, independentemente se o autor do crime tem planos de se apresentar ou não.
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